for we are one
no more.
one speaks the language of Light
to cut away darkness and myth
words made of pristine purity
crystal clear clarity
to melt madness away
one speaks shadows
seeking the silence of demons
that haunt and inhabit
many a silent soul
in hoping to heal his own
for we are one.
Monday, May 25, 2009
Thursday, May 21, 2009
peace through fire
crack my skin to fall from grace
lose the boy that once made haste
to sit back and enjoy a life
of nothing more than taking pride
while I'll throw myself to the lion
you'll enjoy your child
commit yourself to this peaceful lie
and you'll believe this is your line
I'd rather be torn apart
than fight half a war
seeking what I desire
until the last breath
lost to death
I'll find peace through fire.
lose the boy that once made haste
to sit back and enjoy a life
of nothing more than taking pride
while I'll throw myself to the lion
you'll enjoy your child
commit yourself to this peaceful lie
and you'll believe this is your line
I'd rather be torn apart
than fight half a war
seeking what I desire
until the last breath
lost to death
I'll find peace through fire.
Monday, May 11, 2009
Hoje o Poeta Morreu
Hoje o poeta morreu
Não lembremos do poeta
Hoje ele foi
E ele nem sabe pra onde foi
Se lembrarmos do poeta
Lembremos ao contrário
Porque ele foi mal
Porque ele foi vil
Porque ele foi
O que ele não foi
E assim não dói lembrar
Hoje o poeta
É uma página escrita
E tombada
É bruma, é espuma
É um relâmpago no céu
Dentro de alguém
(que ele nem sabe quem é)
O poeta é lenda
Nem existiu
Ele não é
Ele é a negação do ser
Como o conhecemos, ser
Ele negou
E anda por aí, negando
O poeta é pedra
Em cima de pedra
E pedra
Sobre um tempo
E ergue o tempo
O poeta é secular,
Seculento
Ele tem sabor à língua
Ele é da língua
Uma papila
Uma célula.
Ele foi cuspido (a língua mordeu-se)
O tempo o negou
Ele rachou
Um relâmpago queimou a página escrita
Porque ele foi vil, mal, e não foi
Caiu
Mas tudo bem
Ele não tem medo.
(2008, 1° semestre)
Não lembremos do poeta
Hoje ele foi
E ele nem sabe pra onde foi
Se lembrarmos do poeta
Lembremos ao contrário
Porque ele foi mal
Porque ele foi vil
Porque ele foi
O que ele não foi
E assim não dói lembrar
Hoje o poeta
É uma página escrita
E tombada
É bruma, é espuma
É um relâmpago no céu
Dentro de alguém
(que ele nem sabe quem é)
O poeta é lenda
Nem existiu
Ele não é
Ele é a negação do ser
Como o conhecemos, ser
Ele negou
E anda por aí, negando
O poeta é pedra
Em cima de pedra
E pedra
Sobre um tempo
E ergue o tempo
O poeta é secular,
Seculento
Ele tem sabor à língua
Ele é da língua
Uma papila
Uma célula.
Ele foi cuspido (a língua mordeu-se)
O tempo o negou
Ele rachou
Um relâmpago queimou a página escrita
Porque ele foi vil, mal, e não foi
Caiu
Mas tudo bem
Ele não tem medo.
(2008, 1° semestre)
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