sócrates sabia, certeza
sabedoria sobre a selva
nada vale
vago, vejo longe
o véu do vaso vazio
puta que pariu
essa mina só manda merda
tange o tétrico
mas trepa como cadela no cio
por carne, cala-te
dane-se o dialético
e fodam-se as filosofias
te pareço um porco machista?
veja tudo como eu vejo a vulva
e verás que na vil vaidade
vive um parasita
ou isso, ou punheta...
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1 comment:
è, você conseguiu já no título juntar duas coisas que eu gosto muito, que eu não entendo muito bem, e que quero sempre praticar na minha vida...
è doce sentir as aliterações, ler em voz alta faz o poema encher a boca... a vil vaidade ou virilidade? rs Seria sua poesia também um ato sexual com a língua? O silêncio da alma e o discurso do corpo... é o caminho... como diz meu último post: let's enjoy the silence! Vc é um grande po(nh)eta!
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